"Não entendemos que se coloque um garrote tão forte que apenas permita a passagem entre Portugal e Espanha em determinado tipo de pontos de fronteira"

Miguel Alves, autarca de Caminha, afirma que os autarcas entendem "bem o que é uma medida de controlo de fronteiras no momento em que vivemos (...), agora o que não entendem tão bem é que se coloque um garrote tão forte que apenas permita a passagem entre Portugal e Espanha em determinado tipo de pontos de fronteira, não cuidando que existe um conjunto de trabalhadores transfronteiriços que precisam de ir trabalhar, têm as suas vias de ligação e onde é importante que se mantenha esta dinâmica porque esta dinâmica significa a manutenção de emprego e da pouca Economia que sobrevive em contexto de pandemia".