Covid-19: "Não entendemos o porquê das pessoas que têm de se movimentar entre os dois lados da fronteira tenham que ser todas encaminhadas para um único ponto de passagem"

Fernando Nogueira, Diretor do Agrupamento Europeu de Cooperação Territorial Rio Minho, afirma que "não se entende o porquê das pessoas que têm de se movimentar e têm a autorização de transitar entre os dois lados da fronteira tenham que ser todas encaminhadas para um único ponto de passagem, em concreto Valença quando estão habituadas a passar desde Caminha, Vila Nova de Cerveira, Monção e Melgaço, no Alto Minho".

O Diretor do Agrupamento Europeu de Cooperação Territorial Rio Minho salienta ainda que, com o atual procedimento de passagem na fronteira do Alto Minho, "esta-se a potenciar mais ajuntamentos, mais contactos e a complicar a vida aos trabalhadores que nestas circunstâncias têm de fazer dezenas e às vezes centenas de quilómetros a mais daquilo que era o seu habitual".