As empresas em causa são Sagres, Meo, Galp, Novo Banco, Continente, Jogos Santa Casa, Nike, Hertz e Samsung. Inicialmente, o valor estimado era de 78 milhões de euros, que se tratava de um “ valor gerado desde a fase de preparação até ao final da fase de grupos”, no entanto, o valor mudou.

Em comunicado, a Cisión disse que, com a qualificação da seleção nacional para os oitavos de final, "o valor ascendeu aos 85 milhões”. A participação nos quartos de final, "a estimativa chegava aos 92 milhões”, nas meias-finais "rendeu 101 milhões” e, “a consagração como campeã representa um retorno de 117 milhões para os principais patrocinadores”.

Segundo a empresa, “a previsão foi baseada no acompanhamento sistemático do retorno mediático destas marcas nos Mundiais de 2014, 2010 e de 2006 e nos Europeus de 2012, 2008 e 2004”.

“No Euro 2012, o valor total de retorno mediático alcançado pelos patrocinadores da selecção nacional foi de 98,5 milhões de euros, tendo a equipa portuguesa sido derrotada pela Espanha nas meias-finais da competição”, acrescentou a empresa em comunicado.

Relativamente às ’táticas’ usadas na “avaliação do retorno mediático, a Cision quantifica o tempo ou o espaço de exposição que as marcas têm na comunicação social, em espaço editorial. A exposição é avaliada com base no custo das tabelas publicitárias de cada meio, ou seja, fazendo a equivalência ao que as marcas teriam que pagar para ter a mesma exposição através de inserções publicitárias nesses meios".

Porto Canal (AYB)