Requalificação da Praceta 25 de Abril em Gaia arranca na terça-feira

Requalificação da Praceta 25 de Abril em Gaia arranca na terça-feira
Foto: Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia
| Norte
Porto Canal/Agências

A requalificação da Praceta 25 de Abril, em Vila Nova de Gaia, um investimento superior a 1,5 milhões de euros de um espaço atualmente debilitado, ao centro cívico do concelho, vai começar na terça-feira, foi anunciado.

Numa publicação nas redes sociais, o município do distrito do Porto refere que a intervenção demorará 15 meses.

“Pretende-se criar um espaço de vivência e de estadia das pessoas, dotando a praceta de uma área pública renovada, que funcionará como um elemento de transição, e integrando, ainda, a praceta no centro cívico, através do desenvolvimento da relação com a Avenida da República”, descreve a autarquia.

Na mesma publicação, a Câmara liderada pelo socialista Eduardo Vítor Rodrigues garante que “durante o período da obra será garantido o acesso pedonal à galeria, bem como o acesso de veículos de emergência e de veículos para cargas e descargas”.

Já em informação remetida à agência Lusa, a Câmara aponta que “esta intervenção assume como grande objetivo aumentar o polo de maior centralidade da cidade, relacionando os espaços entre si de forma integrada, bem como criando um espaço público de excelência e de contemporaneidade”.

“A requalificação da Praceta 25 de Abril implicará um investimento de 1,65 milhões de euros”, acrescenta.

O lançamento deste projeto foi feito em outubro de 2023 no Auditório Manuel Menezes de Figueiredo.

Nessa data, a Câmara revelou que foi realizada pela TecMinho uma peritagem técnica de avaliação do estado de conservação da estrutura, bem como do uso que o espaço público da praceta pode comportar.

“O foco central é dar cidade à cidade, dar consistência à ideia de espaço público. A partir do momento em que a Rua Álvares Cabral se transformou numa rua pedonal, em que crescemos com a PraÇa para as traseiras da Câmara Municipal, faz todo o sentido que integremos toda esta área num espaço comum, de convívio, com uma disponibilidade maior para a fruição”, refere Eduardo Vítor Rodrigues, citado na informação da autarquia.

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