Entrega de listas de deputados até 07 de abril e campanha oficial entre 04 e 16 de maio

Entrega de listas de deputados até 07 de abril e campanha oficial entre 04 e 16 de maio
| Política
Porto Canal/ Agências

A marcação de eleições legislativas antecipadas para 18 de maio fixa o prazo limite de entrega de listas de deputados em 07 de abril e o período de campanha oficial entre 04 e 16 de maio.

O Presidente da República anunciou esta quinta-feira que vai dissolver o parlamento e marcar eleições legislativas antecipadas para 18 de maio, na sequência da demissão do Governo PSD/CDS-PP liderado por Luís Montenegro imposta pela rejeição pelo parlamento da moção de confiança ao executivo na terça-feira.

De acordo com a lei eleitoral para a Assembleia da República, a apresentação das listas de candidatos a deputados “cabe aos órgãos competentes dos partidos políticos” e faz-se “até ao 41.º dia anterior à data prevista para as eleições”, neste caso, 07 de abril, devendo a formalização de coligações pré-eleitorais junto do Tribunal Constitucional decorrer até um dia antes.

Já a campanha eleitoral decorrerá entre 04 e 16 de maio, uma vez que a lei fixa que esta se inicia no 14.º dia anterior e termina às 24 horas da antevéspera do dia designado para as eleições.

+ notícias: Política

Joana Amaral Dias é a cabeça de lista do ADN às eleições legislativas

Joana Amaral Dias é a cabeça de lista do Alternativa Democrática Nacional (ADN) às eleições legislativas de 18 de maio, anunciou este domingo a psicóloga, assegurando que irá lutar pela paz, pela justiça e contra uma “casta política corrupta”.

Líder do PS quer discutir problemas do país na campanha para as eleições

O secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, disse este domingo querer aproveitar as eleições antecipadas para falar dos problemas do país e da incompetência do Governo.

Marques Mendes diz que últimas semanas foram "completo desastre"

O candidato presidencial Luís Marques Mendes afirmou este domingo, em Braga, que as últimas semanas “foram um completo desastre para a democracia”, e considerou que a crise política foi culpa de todos e “podia e devia ter sido evitada”.