Vindos de “desfechos menos positivos” na Supertaça e na Supertaça Ibérica, os comandados de Magnus Andersson vão a Lisboa tentar “refazer a imagem” deixada na Póvoa num clássico antecipado da 2.ª jornada que vai abrir o campeonato (sábado, 17h00, BTV).

Abordados os “os problemas defensivos relacionados com a nossa postura, atitude e comunicação entre jogadores”, Leonel Fernandes assume que é hora de a equipa se reencontrar com “o principal objetivo do FC Porto como clube, a sua essência, que é a vitória”.

Para o ponta esquerda, o duelo com o Barcelona “foi significativo” porque deu a oportunidade aos portistas de se afirmarem e provarem que “toda a gente é importante” e que “a equipa é coesa”. Agora há que fazer jus a uma “era de vitórias e conquistas” protagonizada anteriormente pelo treinador sueco: “É a prova clara de que não jogamos para a vitória ou para o empate”.

O arranque indesejado
“A temporada claramente não se iniciou da maneira que pretendíamos e há razões para isso. Uma das coisas que abordámos foram os problemas defensivos relacionados com a nossa postura, atitude e comunicação entre jogadores. Já estivemos a corrigir e sinto que foi importante esta participação na Supertaça Ibérica. Tínhamos um adversário muito complicado pela frente e foi significativo para nós porque nos conseguimos afirmar mais, mostrar que toda a gente é importante e temos uma equipa coesa.”

Um passado para repetir
“O principal objetivo do FC Porto como clube, a sua essência, é a vitória. Como é óbvio, estes desfechos menos positivos trazem mais vontade de a conseguirmos porque o grupo de jogadores que temos não se conforma com esse tipo de resultados. Principalmente olhando para a era do Mangus de vitórias e conquistas, é a prova clara de que não jogamos para a vitória ou para o empate.”

Um clássico a abrir
“Estamos ansiosos para refazer a imagem que deixámos na Póvoa. Sinto confiança em jogar fora e principalmente demonstrar que estamos de volta e o que nos últimos tempos não temos conseguido. Estamos ansiosos para alterar esse passado curto e voltarmos a ser quem éramos.”