Moradores de Braga querem impedir construção de novo complexo desportivo privado

| Norte
Porto Canal

Um grupo de moradores está a contestar a construção de um complexo desportivo privado, em Braga. O grupo acusa a autarquia de pôr os "interesses imobiliários" à frente dos interesses ambientais e de quem ali vive. A Câmara responde que o processo é legal e irreversível.

Mal o cartaz, que anuncia a obra, foi colocado…surgiu a contestação dos moradores. Um abaixo assinado, uma petição e queixas junto de várias entidades, como a agência portuguesa do ambiente. Tudo para impedir a construção de um complexo desportivo privado neste espaço verde.

Os moradores desta zona da freguesia de São Victor, em Braga, defendem que o espaço verde é essencial para a redução do ruído e do calor.

Árvores que foram aqui plantadas pela autarquia desde 2015.

Mas, em 2018, foi lançado um concurso público para a concessão do terreno municipal para a instalação de um complexo desportivo, que permitiu ao município um encaixe superior a um milhão de euros.

O autarca de Braga diz que o processo é irreversível.

Ricardo Rio defende que o projeto está dentro de lei e que o terreno consta no Plano Diretor Municipal como destinado a equipamentos.

Os moradores garantem que não vão baixar os braços e admitem recorrer aos tribunais para travar o avanço da obra.

+ notícias: Norte

Matosinhos junta-se ao Porto e inicia processo para a instalação de câmaras de videovigilância

A Câmara Municipal de Matosinhos já iniciou o processo para a instalação de câmaras de videovigilância, nomeadamente em zonas de maiores riscos do concelho, revelou Luísa Salgueiro.

Tribunal manda devolver ao proprietário cavalos resgatados de exploração em Ermesinde

O Tribunal de Valongo mandou devolver ao proprietário os seis cavalos resgatados em fevereiro de 2022, pela Intervenção e Resgate Animal (IRA), de uma exploração em Ermesinde, revelou esta quarta-feira a advogada daquela associação, Raquel Ferreira.

Pingo Doce julgado por cobrar mais 0,49 euros em embalagem de queijo na Maia

A cadeia de supermercados Pingo Doce vai ser julgada no Tribunal da Póvoa de Varzim por alegadamente cobrar mais 49 cêntimos por uma embalagem de queijo de ovelha com azeitona preta, segundo uma decisão judicial consultada esta quarta-feira pela Lusa.