Serviços mínimos para avaliações finais do 9.º, 11.º e 12.º e prova final de matemática

| País
Porto Canal/Agências

O tribunal arbitral fixou serviços mínimos para as avaliações finais dos 9.º, 11.º e 12.º anos e para a prova final de matemática do 9.º ano, confirmou o Ministério da Educação.

Numa resposta escrita enviada à Lusa, fonte do Ministério da Educação explica que a notificação da Direção-Geral da Administração e do Emprego Público (DGAEP) indica que a fixação de serviços mínimos abrange as avaliações finais dos 9.º, 11.º e 12.º anos de escolaridade, bem como “todos os procedimentos conducentes a tais avaliações”, e a prova final de ciclo do 9.° ano de matemática, a realizar no dia 16 de junho.

A plataforma de nove organizações sindicais de professores tinha anunciado greves para durante os exames nacionais e as avaliações finais, uma situação que a tutela considera colocar em causa a escola pública, tendo pedido que o tribunal arbitral decretasse serviços mínimos.

O Ministério da Educação justificou a decisão apontando a necessidade de "garantir o interesse dos alunos e famílias - em particular na dimensão de previsibilidade que o ciclo avaliativo deve ter", além do acesso ao ensino superior.

No final de maio, o tribunal arbitral já tinha decretado serviços mínimos para a greve às avaliações finais convocada pelo Sindicato de Todos os Profissionais da Educação (Stop), mas apenas para as avaliações do 12.º ano, deixando de fora as avaliações finais dos 9.º, 10.º e 11.º anos.

A decisão abrange todos os procedimentos relacionados com as avaliações finais dos alunos, incluindo reuniões, entre os dias 05 e 09 de junho.

+ notícias: País

Já lavou as mãos? Hoje não há desculpa

Celebra-se, esta terça-feira, dia 15 de outubro o Dia Mundial da Lavagem de Mãos.

Caso BES. Banco de Portugal também devia estar sentado no banco dos réus

O advogado Miguel Matias, que representa uma petrolífera venezuelana lesada em 300 milhões de euros na falência do BES, defendeu esta terça-feira que o Banco de Portugal devia estar no banco dos réus do julgamento do processo do BES.

Quase 1.300 agentes da PSP e militares da GNR agredidos em serviço este ano

Quase 1.300 agentes da PSP e militares da GNR foram agredidos em serviço entre janeiro e agosto deste ano, revelou esta terça-feira a ministra da Administração Interna, considerando esta situação “inaceitável” e “inadmissível”.