Com verão à porta, Nordeste Transmontano sofre com falta de mão de obra no setor da restauração 

Com verão à porta, Nordeste Transmontano sofre com falta de mão de obra no setor da restauração 
| Norte
Porto Canal

Os empresários e proprietários de restaurantes do Nordeste Transmontano sofrem com a falta de mão de obra na hotelaria e restauração, especialmente, na época alta, o verão.

De acordo com o Jornal de Notícias, os empresários do ramo de hotelaria e restauração do Nordeste Transmontano precisam de trabalhadores com o verão à porta. Nesta estação, com o aumento de clientes, é necessário um reforço as equipas de restauração, o que não acontece, devido à escassez de trabalhadores nessa área.

Bruno Gomes, presidente da Associação Comercial e Industrial do Concelho de Miranda do Douro e proprietário de um restaurante, explica ao JN as soluções encontradas para fazer face à falta de mão de obra da zona. “As falhas estão a ser colmatadas por estrangeiros, sobretudo, brasileiros”, adianta.

Em Miranda do Douro, no verão, há restaurantes que precisavam de reforçar as equipas com duas pessoas, pelo menos. Porém, “só os estrangeiros é que aceitam trabalhar” e, muitas vezes, essas pessoas não tem experiência suficiente para assumir “certas responsabilidades”.

Além disso, o facto de os empregados apenas estarem à procura de algo temporário, dificulta a manutenção das equipas.

Já em Bragança, a presidente da Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Bragança assume que os empresários “queixam-se todos os dias” devido à falta de mão de obra. A presidente afirma que muitos empregados são alunos do Ensino Superior, ou seja, “trabalham poucas horas por dia” e, no verão, vão de férias.

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