Portugueses cada vez mais dependentes de medicação para dormir

Portugueses cada vez mais dependentes de medicação para dormir
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Porto Canal

No ano passado os portugueses gastaram 87,4 milhões de euros em fármacos para o sono, o que equivale a uma média de 7,3 milhões mensalmente, revelam dados da consultora IQVIA Portugal.

Esta sexta-feira comemora-se o Dia Mundial do Sono, mas os portugueses dormem cada vez pior. A procura por medicamentos para dormir, desde sedativos, a calmantes e tranquilizantes, tem vindo a aumentar em Portugal.

Em 2022, os portugueses gastaram 67,3 milhões de euros em medicamentos sujeitos a receita e 20,1 milhões em indutores de sono não sujeitos a receita médica, o que perfaz os 87,4 milhões despendidos em fármacos para dormir.

Trata-se de uma subida de aproximadamente 10 milhões face ao ano anterior. Desta conta foram excluídos os produtos comprados em parafarmácias, que geraram uma receita de 5,5 milhões.

De acordo com os profissionais de saúde, os distúrbios do sono prejudicam a saúde mental e física, podendo mesmo ter impacto noutras doenças, devido ao enfraquecimento do sistema imunitário.

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Em 2004 foi também esta a escolha de 52% dos inquiridos e de 59% da amostra no inquérito de 2014, face a outras datas propostas, como a adesão de Portugal à Comunidade Económica Europeia (CEE), em 1985, a implantação da República (1910), a restauração da independência em 1640, a Batalha de Aljubarrota (1385) e a chegada de Vasco da Gama à Índia (1498).

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