FC Porto denuncia silêncio de Tânia Laranjo após agressão a jornalista no Estádio de Alvalade

FC Porto denuncia silêncio de Tânia Laranjo após agressão a jornalista no Estádio de Alvalade
| Desporto
Porto Canal

No programa ‘Universo Porto da Bancada’, emitido pelo Porto Canal, Francisco J. Marques denunciou a forma como o Correio da Manhã reagiu aos episódios de agressões e insultos aos seus jornalistas perpetuados por adeptos do Sporting.

“Não é a primeira vez que este jornalista é agredido nas imediações do estádio de Alvalade ou do estádio da Luz, e mais uma vez a CMTV calou-se”, frisou o diretor de comunicação do FC Porto.

Francisco J. Marques referia-se ao caso que foi presenciado em direto no domingo passado, na emissão do Correio da Manhã, quando após o apito final o jornalista Pedro Neves de Sousa e o repórter de imagem José Ramos foram agredidos enquanto entrevistavam alguns adeptos do Sporting no exterior do recinto.

A transmissão não deixa margem para dúvidas quanto ao momento em que o microfone do jornalista lhe é roubado das mãos, sendo audíveis durante longos segundos desacatos enquanto o repórter o tenta reaver. De novo na posse do microfone, e apesar de visivelmente abalado, o jornalista retomaria o seu lugar, tendo o programa prosseguido sem qualquer referência ao sucedido.

Outra jornalista do mesmo órgão de comunicação seria também insultada por um adepto sportinguista, ação que valeu a intervenção da Autoridade Para a Prevenção e Combate à Violência no Desporto (APCVD), que já identificou o homem em questão, anunciando a abertura de um inquérito.

“Domingo à noite, no final do jogo, a CMTV esteve a noite toda a discutir o Clássico e nem uma palavra sobre os jornalistas da CMTV que foram vítimas de insultos e agressões. Na segunda-feira, nada… à noite é emitido um comunicado pela APCVD, terça o Sporting, tarde e a más horas, emite um comunicado a condenar o sucedido, e hoje a CMTV acorda a tarde e más horas para o sucedido… mas acordou de forma muito ligeira”, afirmou Francisco J. Marques.

O dirigente portista lembra no entanto que “aconteça o mais pequeno episódio e de imediato entra em direto a Tânia Laranjo, esteja onde estiver, para criticar os vândalos do Porto e das suas possíveis ligações ao FC Porto”.

“Este silêncio da Tânia Laranjo já cheira mal, porque sempre que acontece isto em Lisboa não há nem uma palavra e isto é que importa porque eles podem procurar manipular mas não nos fazem de parvos, vamos estar sempre aqui para denunciar”, remata o diretor de comunicação dos ‘Dragões’.

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