Diamantino Figueiredo mostrou-se incrédulo com os cartões vermelhos mostrados por Fábio Veríssimo nos Barreiros (2-0).

O FC Porto venceu no Funchal como está habituado a fazê-lo há largas décadas: contra tudo e contra todos. Acabados de conquistar o quarto troféu interno consecutivo e simultâneo em Leiria, os Campeões Nacionais foram à Madeira bater o Marítimo por 2-0 num jogo em que as adversidades foram mais do que muitas. No rescaldo de um encontro memorável pelos piores motivos.

Uma agressividade fora do normal
“O que mudou foi a nossa postura de queremos jogar sem olhar para a agressividade do Marítimo. Só por isso é que conseguimos trazer os três pontos para que trabalhámos e conseguir esse objetivo.”

Fustigados com 17 faltas em 45 minutos
“A nossa agressividade tem sido boa ao longo destes anos, na disputa da primeira e segunda bola, com ou sem bola. É assim que jogamos, as equipas tentam equilibrar essa agressividade, mas não percebo estas expulsões do Sérgio Conceição e do Vítor Bruno.”

Cabeça fria num jogo quente
“Fomos muito consistentes na forma de pensar o jogo. Pensámos no que tínhamos de fazer e claramente que fomos equilibrados nesse aspeto.”

Os vermelhos de Veríssimo
“Foram por nada. Eu estava ali perto, principalmente do Sérgio. O Vítor protestou, sem se mostrar agressivo na postura ou seja no que for, mas a expulsão do Sérgio para mim foi inadmissível.”