Escândalo sexual expulsa Príncipe André do Palácio de Buckingham

Escândalo sexual expulsa Príncipe André do Palácio de Buckingham
Reuters
| Mundo
Porto Canal

O príncipe André, de 62 anos, foi expulso de vez do Palácio de Buckingham, residência oficial da família real britânica, pelo rei Carlos III. Segundo avança o jornal britânico ‘The Sun’, o Duque de York terá dito a amigos próximos que nos detalhes sobre o caso de abuso sexual vão ser públicos em breve.

"O rei deixou claro que o Palácio de Buckingham não é lugar para o príncipe André", disse uma fonte ao ‘The Sun’.

Recorde-se que no final de 2022, o príncipe André foi envolvido num escândalo sexual de menores relacionado com o pedófilo americano Jeffrey Epstein. Dessa forma, Carlos III proibiu o irmão de usufruir do escritório privado que tinha no Palácio de Buckingham. Agora, foram retirados todos os bens e vedado o acesso aos quartos.

Tal como noticiado, o caso de abuso sexual de menores contra o príncipe foi apresentado por Virgínia Giuffre num tribunal de Nova Iorque e foi formalmente arquivado a 8 de março depois de terem celebrado um acordo privado.

O Duque de Iorque negou sempre as acusações e disse que não conhecia Virgínia Giuffre.

+ notícias: Mundo

Ex-membro da máfia de Nova Iorque escreve livro dirigido a empresários

Lisboa, 06 mai (Lusa) -- Louis Ferrante, ex-membro do clã Gambino de Nova Iorque, disse à Lusa que o sistema bancário é violento e que escreveu um livro para "aconselhar" os empresários a "aprenderem com a máfia" a fazerem negócios mais eficazes.

Secretário-geral das Nações Unidas visita Moçambique de 20 a 22 de maio

Maputo, 06 mai (Lusa) - O secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, vai visitar Moçambique de 20 a 22 de maio, a primeira ao país desde que assumiu o cargo, em 2007, anunciou o representante do PNUD em Moçambique, Matthias Naab.

Síria: Irão desmente presença de armas iranianas em locais visados por Israel

Teerão, 06 mai (Lusa) - Um general iraniano desmentiu hoje a presença de armas iranianas nos locais visados por Israel na Síria, e o ministro da Defesa ameaçou Israel com "acontecimentos graves", sem precisar quais, noticiou o "site" dos Guardas da Revolução.