UEFA vê-se obrigada a intervir perante contratos “estranhamente longos” dos jogadores do Chelsea

Porto Canal
Os contratos “estranhamente longos” por parte dos últimos reforços de inverno do Chelsea levantaram suspeitas na UEFA. De acordo com a notícia avançada pelo ‘The Times’, a instituição garante que vai intervir com rapidez para estes episódios não se repetirem.
O jornal diz que o organismo que rege o futebol europeu desconfia que este tipo de contratos possa ser uma estratégia para prolongar a amortização dos investimentos para, de certa forma, contornar os regulamentos do fair-play financeiro.
Desde que o americano Todd Boehly comprou o clube em julho que o Chelsea estará a recorrer a este tipo de procedimentos. Dessa forma, a UEFA irá anunciar uma nova regra que impedirá os clubes de manterem os respetivos jogadores por um período de cinco anos.
Tal como refere o jornal ‘The Times’, nas suspeitas destes contratos oferecidos pelo clube, em janeiro, estão jogadores como o Mykhaylo Mudryk (com contrato de 8 anos e meio), Benoit Badiashile (6 anos e meio) ou David Datro Fofana (6 anos e meio).