Um mês depois da derrocada em Esposende que vitimou duas pessoas, há perguntas que continuam sem resposta

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Porto Canal

As peritagens por parte dos investigadores da Universidade do Minho já começaram mas os peritos não têm ainda um diagnóstico acerca do estado de segurança do talude que aluiu parcialmente. Antes do Natal não será por isso possível às oito famílias regressarem às moradias que a Proteção Civil considera estarem em risco.

Um deslizamento de terra e de pedras de grandes dimensões em Palmeira de Faro, Esposende, atingiu na madrugada de 23 de novembro uma habitação unifamiliar, em que se encontravam seis pessoas. Dois jovens que se encontravam no primeiro piso morreram.

As restantes pessoas, um casal entre os 40 e os 50 anos e duas crianças de dois e 12 anos, foram retiradas ilesas.

"Os Serviços Sociais do Município de Esposende acompanharam a família afetada, assim como os moradores das habitações contíguas, no sentido de assegurar o realojamento, que veio a ocorrer em casas de familiares”, acrescentou na altura o comunicado da câmara.

Para as operações de socorro, o município de Esposende mobilizou dois engenheiros, dois psicólogos, dois topógrafos e um veterinário, devido à existência de animais domésticos nas habitações em perigo.

"O município de Esposende lamenta a morte do jovem casal e endereça profundas condolências e manifesta total solidariedade para com os familiares das vítimas", rematou o comunicado.

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