Sede da Galp em Lisboa bloqueada por ativistas

Sede da Galp em Lisboa bloqueada por ativistas
| País
Porto Canal

Um grupo de aproximadamente 20 ativistas estão em protesto, na manhã desta segunda-feira, à porta da sede da petrolífera Galp contra os lucros recorde da empresa face ao custo de vida.

O protesto nas Torres de Lisboa pretende chamar a atenção da Galp para o papel das petrolíferas face à crise energética, social e climática vivida atualmente.

A informação da ocorrência do protesto surgiu no Twitter do movimento Climáximo, onde se encontra a seguinte publicação: “A sede da Galp está bloqueada. Neste momento, mais de 20 ativistas estão a bloquear o edifício e vários colaram-se às entradas. A crise do custo de vida é provocada pelos lucros gás petrolíferas que têm de ser travadas”.

Segundo o site ‘Notícia ao Minuto’, os protestos surgem devido aos lucros recorde da Galp que com o aumento de preços e da inflação somou “420 milhões de euros no primeiro semestre”.No comunicado, a Climáximo salientou ainda que “o aumento do custo de vida dos povos nos países por todo o mundo é consequência de uma economia capitalista construída para ser viciada em combustíveis fósseis. Os lucros das petrolíferas triplicaram este ano, fazendo com que os preços de tudo aumentassem”.

O grupo pretende bloquear os acessos à sede de como a “interromper a atividade regular e criminosa dentro desta empresa”.

 

+ notícias: País

Licença da nova plataforma TVDE exclusiva para mulheres suspensa pelo IMT

A licença da Pinker, nova plataforma TVDE exclusiva para mulheres, foi suspensa pelo Instituto da Mobilidade e dos Transportes (IMT) até serem prestados os esclarecimentos pedidos por esta entidade, disse este sábado à Lusa a fundadora do projeto.

FC Porto vai ter jogo difícil frente a Belenenses moralizado afirma Paulo Fonseca

O treinador do FC Porto, Paulo Fonseca, disse hoje que espera um jogo difícil em casa do Belenenses, para a 9.ª jornada da Liga de futebol, dado que clube "vem de uma série de resultados positivos".

Proteção Civil desconhece outras vítimas fora da lista das 64 de acordo com os critérios definidos para registar os mortos dos incêndios na região centro

A Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC) disse hoje desconhecer a existência de qualquer vítima, além das 64 confirmadas pelas autoridades, que encaixe nos critérios definidos para registar os mortos dos incêndios na região centro.