Sindicato dos Guardas prisionais acusa Direção-Geral de negar o direito à greve dos profissionais
Porto Canal
A Direção-Geral dos Serviços Prisionais é acusado de forçar os guardas a cumprir os serviços mínimos negando o direito à greve.
Em comunicado ao Notícias ao Minuto, Frederico Morais, da direção do Sindicato Nacional dos Guardas Prisionais acusa os serviços clínicos da direção de violar o direito à greve.
O dirigente afirma que para obrigar a presença dos guardas, os serviços médicos consideram cirurgias plásticas “urgências”.
O representante do sindicato culpa o "hospital prisional e serviços clínicos de todas as unidades orgânicas" de não cumprirem a lei.