Covid-19: Mais de 80 mil turistas retidos na ilha de Hainan após deteção de casos

| Mundo
Porto Canal / Agências

Mais de 80.000 turistas estão retidos na ilha chinesa de Hainan, no sul da China, depois de terem sido detetados casos de covid-19 que levaram as autoridades a cancelar todos os voos e comboios locais.

Hoje, foram registados 483 casos de covid-19 na cidade costeira de Sanya, que tem mais de um milhão de habitantes, na ilha de Hainan, apelidada de "Havai chinês", segundo a agência de notícias AFP.

Todos os voos de Sanya, um local popular para os surfistas, foram cancelados durante o fim de semana e as vendas de bilhetes de comboio foram suspensas.

Os turistas que desejam sair devem ter cinco testes PCR negativos realizados nos últimos sete dias, segundo as autoridades de saúde.

Os hotéis da cidade devem oferecer aos seus hóspedes um desconto de 50% até que as restrições de viagem sejam levantadas, disse um funcionário numa conferência de imprensa no sábado.

Em Sanya, locais de entretenimento público como 'spas' e bares estão fechados desde a semana passada, mas serviços essenciais como supermercados e farmácias continuam abertos.

A China é a única grande economia que continua a aplicar uma estratégia "zero covid", impondo bloqueios e longas quarentenas que penalizam o turismo local.

As fronteiras do país estão praticamente fechadas desde o início de 2020, impedindo a entrada de visitantes estrangeiros.

+ notícias: Mundo

Dois portugueses mortos e vários feridos em acidente na Namíbia

Dois portugueses morreram e vários ficaram feridos num acidente que envolveu hoje dois autocarros na zona de Walvis Bay, na Namíbia, disse à Lusa o secretário de Estado das Comunidades.

Cavalos à solta causam o caos em Londres e provocam quatro feridos

Quatro pessoas ficaram feridas depois de vários cavalos do exército britânico em fuga terem corrido descontroladamente pelo centro de Londres, confirmou a Polícia Metropolitana.

Pedro Sánchez pondera demissão do governo espanhol após mulher ser alvo de investigação

O primeiro-ministro de Espanha, Pedro Sánchez, cancelou esta quarta-feira a agenda e vai decidir até segunda-feira se continua no cargo, na sequência de uma investigação judicial que envolve a mulher, disse o próprio.