Covid-19: Costa fala em situação tranquila e defende que há condições para avançar com cautela

| Política
Porto Canal com Lusa

Lisboa, 06 jan 2022 (Lusa) -- O primeiro-ministro considerou hoje que o país se encontra numa situação "tranquila" no que respeita à contenção de casos graves da covid-19 e que há condições para avançar "com cautela" no levantamento de algumas restrições.

Esta análise foi feita por António Costa no Palácio Nacional da Ajuda, em Lisboa, no final da reunião do Conselho de Ministros que procedeu à avaliação do impacto da pandemia em Portugal.

"Não estamos numa situação de pressão sobre os internamentos, quer em cuidados gerais, quer em cuidados intensivos. Temos neste momento no nosso sistema hospitalar cerca de 16 mil pessoas internadas e menos de 10% são doentes covid-19", afirmou o líder do executivo no final da conferência de imprensa.

Segundo o primeiro-ministro, em termos de condições sanitárias, o país atravessa "neste momento, felizmente, uma situação tranquila".

"Caso a situação se alterar essa situação, teremos sempre em conta os diferentes indicadores, que tem a ver com a capacidade de resposta do Serviço Nacional de Saúde", ressalvou, já depois de ter defendido que, face aos indicadores disponíveis, "há condições para se avançar com cautela" no levantamento de restrições.

 

PMF // JPS

Lusa/Fim

+ notícias: Política

PSD: Montenegro eleito novo presidente com 73% dos votos

O social-democrata Luís Montenegro foi hoje eleito 19.º presidente do PSD com 73% dos votos, vencendo as eleições diretas a Jorge Moreira de Silva, que alcançou apenas 27%, segundo os resultados provisórios anunciados pelo partido.

Governo e PS reúnem-se em breve sobre medidas de crescimento económico

Lisboa, 06 mai (Lusa) - O porta-voz do PS afirmou hoje que haverá em breve uma reunião com o Governo sobre medidas para o crescimento, mas frisou desde já que os socialistas votarão contra o novo "imposto sobre os pensionistas".

Austeridade: programa de rescisões poderá conter medida inconstitucional - jurista

Redação, 06 mai (Lusa) - O especialista em direito laboral Tiago Cortes disse hoje à Lusa que a constitucionalidade da medida que prevê a proibição do trabalhador do Estado que rescinde por mútuo acordo voltar a trabalhar na função Pública poderá estar em causa.