França vai exigir teste com máximo de 24 horas a viajantes de Portugal

França vai exigir teste com máximo de 24 horas a viajantes de Portugal
| País
Porto Canal com Lusa

A França vai exigir a partir de domingo testes PCR ou antigénio à covid-19 com máximo de 24 horas a viajantes não vacinados provenientes de Portugal e outros países europeus, em contraste com as 72 horas em vigor.

Espanha, Países Baixos, Grécia e Chipre são os outros países que terão o sistema de controlo reforçado, que também se aplica aos viajantes do Reino Unido, os quais tinham de apresentar um teste negativo feito 48 horas antes e que, agora, passarão igualmente para 24 horas, com a medida a entrar em vigor às 00:00 de domingo (hora local).

O anúncio foi feito através de um comunicado emitido pelo gabinete do primeiro-ministro de França, Jean Castex, que justifica o mesmo com o aumento de casos de covid-19 no território gaulês e a nível mundial, sobretudo devido à variante delta.

O governo francês, por outro lado, reduziu de 14 para sete dias o período após a toma da segunda dose da vacina a partir do qual se poderá entrar no país sem um teste de deteção, sendo que, no caso da vacina Janssen, de apenas uma dose, ou para quem já contraiu o vírus e apenas tomou uma dose única, esse período efetiva-se em 28 dias.

O governo de França advertiu que irá reforçar os controlos das fronteiras terrestres, aéreas e marítimas do país, de forma a assegurar o cumprimento destas medidas.

+ notícias: País

“Noite Milagrosa”. Como a imprensa estrangeira intitula a Revolução dos Cravos?

O aniversário dos 50 anos do 25 de abril de 1974 também ganha força na imprensa internacional.

Presidente da República condecora o Movimento das Forças Armadas com a Ordem da Liberdade

O Presidente da República condecorou na quarta-feira o Movimento das Forças Armadas (MFA), a título póstumo, com o grau de membro honorário da Ordem da Liberdade durante um jantar comemorativo do 25 de Abril.

Marcelo sobre o 25 de abril: "Tenhamos a humildade e inteligência de preferir sempre a democracia" 

O Presidente da República defendeu esta quinta-feira a escolha pela democracia, mesmo que imperfeita, contra a ditadura, argumentando que são democracias as sociedades mais fortes e lembrando que antes do 25 de Abril não havia um hemiciclo de escolha popular.