Covid-19: Pandemia provocou a morte a 3.797.342 pessoas em todo o mundo

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Porto Canal com Lusa

Paris, 13 jun 2021 (Lusa) - A pandemia provocada pelo novo coronavírus já causou, pelo menos, 3.797.342 mortes, desde que a doença foi identificada na China, em dezembro de 2019, segundo um balanço da AFP até às 11:00 de hoje.

Segundo o relatório da AFP, em todo o mundo já se registaram 175.567.730 casos de infeção pelo SARS-CoV-2, que provoca a covid-19, oficialmente diagnosticados desde o início da pandemia. A maioria dos pacientes recuperou, mas uma parte ainda mal avaliada mantém sintomas por semanas ou até meses.

No sábado, foram registadas em 24 horas 11.133 novas mortes e 386.822 novos casos de infeções em todo o mundo.

Os países que registaram o maior número de mortes num só dia foram a Índia (3.303), o Brasil (2.037) e a Colômbia (577).

Os Estados Unidos são o país mais afetado em termos de mortes e casos, com 599.672 óbitos e 33.457.424 casos, de acordo com a contagem da Universidade Johns Hopkins.

Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são Brasil, com 486.272 mortes e 17.374.818 casos, Índia, com 370.384 mortes e 29.439.989 casos, México, com 230.095 mortes e 2.452.469 casos, e Peru, com 188.443 mortes e 2.001.059 casos.

O Peru é o país que apresenta o maior número de mortes em relação à sua população, com 572 óbitos por 100.000 habitantes, e entre os países mais atingidos está também a Hungria com 310, Bósnia com 289, República Checa com 282 e Macedónia do Norte, com 263.

A América Latina e as Caraíbas totalizam hoje, às 11:00, 1.207.257 mortes (34.913.801 casos), a Europa 1.150.725 mortes (53.572.511 casos), os Estados Unidos e Canadá 625.586 mortes (34.858.430 casos), a Ásia 532.442 mortes (38.269.485 casos), o Médio Oriente 145.844 mortes (8.874.388 casos), a África 134.384 mortes (5.028.828 casos) e a Oceânia 1.104 mortes (50.291 casos).

Os números têm por base relatórios comunicados diariamente pelas autoridades de saúde de cada país e excluem as revisões posteriores de determinados organismos estatísticos que somam um número superior de óbitos.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima, levando em consideração o excesso de mortalidade ligada direta e indiretamente à covid-19, que o balanço da pandemia pode ser duas a três vezes superior ao registado oficialmente.

Uma parte significativa dos casos menos graves ou assintomáticos também não é detetada, apesar da intensificação do rastreamento em muitos países.

Este balanço foi realizado com base em dados recolhidos pelas delegações da AFP junto das autoridades nacionais competentes e informações da Organização Mundial de Saúde (OMS).

Devido a correções feitas pelas autoridades, ou publicação tardia dos dados, os números do aumento nas últimas 24 horas podem não corresponder exatamente aos publicados no dia anterior.

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