Impacto do encerramento das fronteiras em Chaves

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Porto Canal

As fronteiras entre Portugal e Espanha estão fechadas há cerca de dois meses. Em Chaves, esta semana, comemora-se a ‘Semana Santa’ onde os espanhóis consumiam no comércio português, o que aumenta o impacto negativo económico que Portugal tem sofrido com este fecho. “Os espanhóis vinham almoçar, explorar e consumir”, afirma o Vice-presidente da Câmara Municipal de Chaves, Francisco Melo.

A fronteira de Chaves é um exemplo de uma da passagem para Espanha que continua fechada.

O Vice-Presidente da Câmara Municipal de Chaves, Francisco Melo, diz que “nesta altura da Páscoa, a cidade de Chaves lucrava muito com as pessoas flavienses que habitam noutras zonas do país e visitavam os seus familiares, bem como com os espanhóis que aproveitavam esta altura para visitar o país, acrescenta ainda que “não parece Páscoa, as ruas estão desertas o que causa um sentimento de tristeza.” Francisco Melo, explica também que “esta era a época festiva em que todos se reuniam”.

“O comércio e o alojamento são setores extremamente afetados" e um exemplo disso é “o facto de o alojamento registar sempre taxas acima dos 95%. Atualmente a maioria deles nem está a aceitar reservas”, indica o Vice-presidente da Câmara Municipal de Chaves.

O representante da Câmara Municipal de Chaves, em declarações ao Porto Canal, referiu que “um dos focos turísticos de Chaves são as termas e ainda continuam fechadas, sem permissão de abertura.”

O Vice-presidente, aponta para a “repercussão negativa que o turismo português sofreu e continua a sofrer”.

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