Covid-19: Moçambique anuncia oitava morte e um total acumulado de 987 casos

| Mundo
Porto Canal com Lusa

(CORREÇÃO) Maputo, 05 jul 2020 (Lusa) - Moçambique anunciou hoje a oitava morte provocada pelo novo coronavírus, uma bebé de 17 dias com doenças congénitas e do foro respiratório, anunciou o Ministério da Saúde através de comunicado. (CORRIGE QUE SE TRATA DE UMA BEBÉ DE 17 DIAS)

A recém-nascida "estava em tratamento para as comorbidades que determinaram o seu internamento e o óbito ocorreu na madrugada de sábado, da sala de isolamento do Hospital Central de Maputo", detalharam as autoridades de saúde.

Nas últimas 24 horas, Moçambique testou 627 casos suspeitos e 18 deram resultado positivo para infeção pelo novo coronavírus, passando o país a ter um cumulativo de 987 doentes, dos quais 270 já se recuperaram.

Todos os novos casos estão "em isolamento domiciliar e decorre o processo de mapeamento dos seus contactos", refere o mesmo comunicado.

A maioria dos casos ativos registados continua a estar no norte do país, nas províncias de Nampula (284) e Cabo Delgado (156), seguindo-se Maputo Cidade (87) e Maputo Província (75).

As restantes sete províncias têm menos de 20 casos registados.

LFO // MAG

Lusa/fim

+ notícias: Mundo

Acidente na Namíbia que matou duas portuguesas feriu outros 16 cidadãos nacionais

O acidente na Namíbia que na quarta-feira envolveu autocarros com turistas e provocou a morte a duas portuguesas provocou ferimentos em 16 outros cidadãos nacionais, seis dos quais inspiram algum cuidado, segundo o secretário de Estado das Comunidades Portuguesas.

OMS alerta para consumo de álcool e cigarros eletrónicos entre os jovens

Mais de metade dos adolescentes experimentaram álcool e um em cada cinco fumou recentemente cigarros eletrónicos, alertou esta quinta-feira o Escritório Regional Europeu da Organização Mundial de Saúde (OMS), num relatório sobre hábitos de saúde.

Ex-membro da máfia de Nova Iorque escreve livro dirigido a empresários

Lisboa, 06 mai (Lusa) -- Louis Ferrante, ex-membro do clã Gambino de Nova Iorque, disse à Lusa que o sistema bancário é violento e que escreveu um livro para "aconselhar" os empresários a "aprenderem com a máfia" a fazerem negócios mais eficazes.