Circulação ferroviária entre Caíde e Marco de Canaveses encerra para obras a partir do dia 26

Circulação ferroviária entre Caíde e Marco de Canaveses encerra para obras a partir do dia 26
| Norte
Porto Canal com Lusa

A circulação ferroviária na Linha do Douro, entre as estações de Caíde (Lousada) e Marco de Canaveses, vai encerrar a partir do dia 26 de novembro, para a realização de obras, informou esta segunda-feira a Infraestruturas de Portugal (IP).

Segundo um comunicado da IP, "a implementação deste condicionamento torna-se imprescindível de modo a permitir a execução da segunda fase da empreitada de eletrificação e renovação integral deste troço, iniciada a 27 de julho", numa extensão de quase 15 quilómetros.

Para minimizar "os impactos negativos decorrentes deste constrangimento", serão disponibilizados transportes rodoviários alternativos, entre as duas estações, "em complemento à circulação de comboios nos percursos entre Porto e Caíde e Marco de Canaveses e Pocinho".

A IP acrescenta que a opção pelo encerramento à circulação foi definida e programada "em estreita colaboração com os operadores ferroviários, autarquias e associações de utentes".

Ainda segundo a empresa, o encerramento assegura "importantes ganhos em termos do prazo de execução da empreitada, antecipando a conclusão da obra em cerca de cinco meses". Traduzirá ainda, lê-se no comunicado, "poupanças ao nível financeiro, com uma redução de custos de cerca de 40%".

A nova fase dos trabalhos em curso naquele troço incidirá "especialmente na beneficiação, reforço estrutural, impermeabilização e rebaixamento da via, para colocação de catenária nos túneis de Caíde, Gaviara e Campainha.

Segundo prometeu em Marco de Canaveses o ministro do Planeamento, Pedro Marques, no dia 27 de julho, quando foi iniciada a empreitada, a obra vai estar concluída em março de 2019, prevendo-se o seu encerramento pelo período de três meses.

A eletrificação daquele troço da linha do Douro, que permitirá a chegada dos comboios urbanos do Porto a Marco de Canaveses, está prevista e prometida pelos sucessivos governos há mais de uma década.

Em 2014, a obra chegou a arrancar, mas problemas com os projetos e com as dificuldades do empreiteiro levaram à suspensão dos trabalhos e resolução do contrato em 2017, já com o atual executivo, provocando descontentamento nos utentes, cansados dos avanços e recuos.

Recentemente, a Infraestruturas de Portugal (IP) procedeu a mudanças nos projetos iniciais, nomeadamente nas partes relativas ao rebaixamento de três túneis ferroviários, e foi lançado novo concurso, cuja empreitada, no valor de 10 milhões de euros, foi consignada em julho.

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