“Como é que alguém que não pode ser árbitro pode ser vídeo-árbitro?” questiona Diogo Faria
No Universo Porto da Bancada desta terça-feira, Diogo Faria comentou o facto de o FC Porto ter saído prejudicado por critérios diferentes na avaliação de mãos na bola em jogadas de golo.
O Diretor de Conteúdos do FC Porto questiona "como é que alguém que não pode ser árbitro pode ser vídeo-árbitro quando sabemos que o impacto que o vídeo-árbitro tem atualmente no futebol pode ser tão relevante ou quase relevante como o de um árbitro de campo”.
“O VAR do jogo entre o FC Porto e o Arouca, Rui Oliveira, é alguém que foi despromovido e que não é árbitro de campo porque não tem qualidade para isso” e “em virtude das suas más atuações, das suas más classificações deixou de conseguir permanecer na primeira categoria, porque não tinha capacidade, segundo os seus avaliadores, para ser árbitro de primeira categoria e é vídeo-árbitro”, acrescenta Diogo Faria.