"O fado não é indiferente e as pessoas têm de estar preparadas e disponíveis para o receber"
Carminho, fadista portuguesa, explica que é “preciso fazer as pazes com o género musical e que fazer as pazes é conhecê-lo”, coisa que tem acontecido hoje em dia, e que as pessoas já percebem que o fado tem “muita nostalgia, uma tristeza profunda que vem agarrada também à personalidade portuguesa mas que tem muito de belo, de alegre, de cómico”. Defende que “os fadistas estão na moda, não o fado” e que a geração mais nova de hoje em dia tem sido “puxada” para este mundo, mas que a verdade é que “o fado não é indiferente e as pessoas têm de estar preparadas e disponíveis para o receber”.