Maria José Magalhães, presidente da UMAR (União de Mulheres Alternativa e Resposta), explica que tal como a violência doméstica a maioria dos agressores são jovens rapazes mas que "infelizmente algumas raparigas estão a entender a igualdade pelo lado errado" e podem exercer violência sobre o namorado. Conta ainda que "a violência é um exercício do poder" e que a pessoa que está a ser vitimizada gosta da outra pessoa e "naturalmente aceita algumas coisas, compreende e desculpa".
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