"É preciso ser feito um trabalho de desnormalização deste conjunto de práticas insidiosas muito presentes em ambientes onde os excessos acontecem"
Maria do Carmo Carvalho, investigadora do projeto 'Sexism Free Night', afirma que compreende "a vivência e a experiência do excesso num determinado período da vida" mas que não se pode associar isso a casos de violência nem usar isso para 'manchar' a imagem da mulher. Defende que é preciso haver "um trabalho de desnormalização deste conjunto de práticas insidiosas muito presentes em ambientes onde os excessos acontecem" e onde a ação sexista tende a atuar.