Libertação de ativista angolano "deve permitir mais progressos" nos direitos humanos - Bruxelas

| Mundo
Porto Canal com Lusa

Bruxelas, 25 mai (Lusa) -- A Comissão Europeia considerou hoje que a recente libertação do ativista angolano Marcos Mavungo, em Cabinda, deve permitir "mais progressos na total aplicação" de direitos humanos consagrados na Constituição do país.

Num comunicado hoje divulgado, o serviço de Ação Externa da Comissão Europeia considera que a decisão de libertar Mavungo "deve permitir novos progressos na aplicação plena e sem restrições dos direitos de associação e manifestação consagrados na Constituição de Angola e convenções internacionais e instrumentos regionais de direitos humanos a que o país aderiu".

O ativista angolano Marcos Mavungo foi libertado no passado dia 20, após ter cumprido mais de um ano de uma condenação a seis anos e meio de prisão em primeira instância, revogada por decisão do Tribunal Supremo angolano, disse à Lusa o seu advogado.

O ativista José Marcos Mavungo foi detido a 14 de março de 2015 depois de ter organizado uma manifestação em defesa dos direitos humanos em Cabinda, tendo sido condenado a 14 de setembro a seis anos de prisão pelo crime de rebelião.

IG (PVJ) // VM

Lusa/Fim

+ notícias: Mundo

Acidente na Namíbia que matou duas portuguesas feriu outros 16 cidadãos nacionais

O acidente na Namíbia que na quarta-feira envolveu autocarros com turistas e provocou a morte a duas portuguesas provocou ferimentos em 16 outros cidadãos nacionais, seis dos quais inspiram algum cuidado, segundo o secretário de Estado das Comunidades Portuguesas.

OMS alerta para consumo de álcool e cigarros eletrónicos entre os jovens

Mais de metade dos adolescentes experimentaram álcool e um em cada cinco fumou recentemente cigarros eletrónicos, alertou esta quinta-feira o Escritório Regional Europeu da Organização Mundial de Saúde (OMS), num relatório sobre hábitos de saúde.

Secretário-geral da NATO pede mais investimento militar e mais apoio à Ucrânia

O secretário-geral da NATO pediu hoje aos países da aliança atlântica que aumentem os gastos militares devido às tensões com a Rússia, e criticou o facto de a Ucrânia não ter recebido a ajuda prometida nos últimos meses.