Abreu Amorim acusa adversários de apenas estarem prontos para "denegrir"
Porto Canal / Agências
Vila Nova de Gaia, 26 set (Lusa) - O candidato da coligação PSD/CDS-PP à Câmara de Gaia, Carlos Abreu Amorim, acusou hoje as candidaturas independente, de Guilherme Aguiar, e a do PS, de Eduardo Vítor Rodrigues, de terem uma "santa aliança" e só estarem preocupados em "denegrir".
"Há uma coisa curiosa na santa aliança entre o candidato socialista e o candidato independente: é que ambos dizem que a candidatura 'Gaia na Frente' não merece ser considerada, mas passam a tarde e a noite a denegrir a candidatura 'Gaia na Frente'. Parece que têm muito medo da minha candidatura", disse Carlos Abreu Amorim.
O candidato do PSD/CDS-PP lembrou que "é o povo quem manda" e aconselhou "calma" aos restantes candidatos.
"O candidato dito independente deve esperar pelas eleições e não querer ser nomeado através de empresas de sondagens. A grande conquista de Abril é o facto de podermos votar para os órgãos de soberania nacionais e para as autarquias locais. E o voto vai ser exercido no dia 29. Seria bom ao candidato dito independente, como a todos os outros, ter calma", disse Abreu Amorim.
O candidato falava à margem de uma visita à Associação das Empresas de Vinho do Porto, onde quis perceber quais as principais preocupações dos empresários do ramo, anunciando que continuar a "reabilitação urbana da zona história de Gaia" e "repensar algumas situações, como vedar o trânsito em algumas zonas de Gaia", bem como o arranjo do mercado da beira-rio", serão projetos de futuro se for eleito.
"O vinho do Porto é uma marca desta região. É um potenciador da economia. Não só da economia local, mas também da economia nacional, potenciador do turismo e potenciador do património de Vila Nova de Gaia. A ligação com as empresas do vinho do Porto será fundamental para a Câmara de Gaia", concluiu.
Além de Carlos Abreu Amorim, estão na corrida autárquica em Vila Nova de Gaia os candidatos Eduardo Vítor Rodrigues (PS), José Guilherme Aguiar (independente), Jorge Sarabando (CDU), Eduardo Pereira (BE), Manuel Vieira Machado (independente), Cristiana Máximo (PCTP/MRPP) e Manuel Almeida (PTP).
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