McDonald's Portugal de portuguesa tem muito pouco

McDonald's Portugal de portuguesa tem muito pouco
| Economia
Porto Canal (CYM)

A cadeia de fast food norte-americana, McDonald's, aposta em mercados que centralizam a produção e reduzem os custos. Portugal está desviado dessa rota.

A McDonald's Portugal não mente quando no anúncio diz: "Sabia que mais de 30% das nossas compras são feitas a fornecedores nacionais?" porque, na realidade, são 30%. Mas ficam por aí.

Porque "o que é dos outros é sempre melhor" e porque Portugal gosta de honrar costumes e, neste caso, ditados.

A verdadeira questão é: porquê tão pouco? A resposta veio da própria cadeia norte-americana, comparando o mercado português com nuestros hermanos: o deles é "bem mais maduro". Por esta razão, no país vizinho a percentagem de fornecedores locais atinge uns incríveis 75%.

Em declarações ao Diário de Notícias, uma fonte oficial da McDonald's Portugal afirma que o facto das parcerias estarem constituídas há muito mais tempo em Espanha se reproduz na preferência: "(...) está presente em Espanha há 34 anos (...). Alguns deles desde a abertura do primeiro restaurante, em 1981".

Já a carne de vaca portuguesa incorpora cerca de 40% nos hambúrgueres, vinda de todos os pontos do país.

+ notícias: Economia

Netflix aumenta faturação, lucros e número de assinantes no primeiro trimestre

A Netflix anunciou esta quinta-feira um aumento de assinantes em 9,3 milhões no primeiro trimestre de 2024, quando os analistas esperavam uma redução, elevando o total para cerca de 270 milhões.

Bruxelas elogia cortes "permanentes de despesa" anunciados pelo Governo

A Comissão Europeia saudou hoje o facto de as medidas anunciadas pelo primeiro-ministro se basearem em "reduções permanentes de despesa" e destacou a importância de existir um "forte compromisso" do Governo na concretização do programa de ajustamento.

Bruxelas promete trabalhar "intensamente" para conluir 7.ª avaliação

Bruxelas, 06 mai (Lusa) -- A Comissão Europeia está empenhada em trabalhar "intensamente" para terminar a sétima avaliação à aplicação do programa de resgate português antes das reuniões do Eurogrupo e do Ecofin da próxima semana, mas não se compromete com uma data.