Representante de Granadeiro propôs suspensão da AG da Pharol, mas foi rejeitada
Porto Canal / Agências
Os acionistas da Pharol (43% do capital representado) estão reunidos esta tarde em Lisboa, em assembleia-geral de acionistas, para votar a proposta do Conselho de Administração de colocar uma ação de responsabilidade contra ex-administradores da empresa devido a investimentos na Rioforte, do Grupo Espírito Santo (GES).
De acordo com fonte que está presente na reunião, "o representante de Henrique Granadeiro propôs a suspensão" dos trabalhos, mas tal foi rejeitado por mais de 99% dos acionistas.
No final de junho do ano passado, foi tornado público que as aplicações na Rioforte, datadas de abril de 2014, ascendiam no seu conjunto a 897 milhões de euros. Estes instrumentos de dívida acabariam por vencer a 15 e 17 de julho do mesmo ano, sem a PT SGPS conseguir obter aquele montante.
A situação culminaria na saída de Henrique Granadeiro, na altura presidente executivo e do conselho de administração da PT SGPS, a 07 de agosto do ano passado, e mais tarde de Zeinal Bava da Oi.
Esta é a primeira assembleia-geral da Pharol (antiga PT SGPS) desde que mudou de nome e com Luís Palha da Silva como presidente do Conselho de Administração.
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