Prémio Branquinho da Fonseca distingue ex-aequo duas obras para a infância
Porto Canal / Agências
Lisboa, 31 out (Lusa) - O Prémio Branquinho da Fonseca 2013 distinguiu, ex-aequo, as obras "O Primeiro País da Manhã", de Ricardo Gonçalves Dias, com ilustrações de Marta Madureira, e "O cotão Simão", de Ana Rita Faustino, ilustrada por Aurélie de Sousa.
"Os dois trabalhos acabaram ex-aequo e foram escolhidos de um conjunto de 16 obras candidatas na modalidade de literatura para a infância", afirma a Fundação Calouste Gulbenkian, em comunicado hoje divulgado.
O júri deliberou, ainda, distinguir com uma Menção Honrosa a obra "O Vulcão Sopão", da autoria de Elisabete Catarino, pelo "caráter didático e formativo da obra e pela sua atualidade temática".
O galardão é entregue na próxima terça-feira, às 18:30, na sala 1 da Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa.
O Prémio Branquinho da Fonseca Expresso/Gulbenkian 2013, na categoria de literatura para a infância, tem o valor pecuniário de 10.000 euros, que será dividido pelos vencedores.
No que diz respeito à modalidade Juvenil, "o júri decidiu não atribuir o Prémio, por considerar que, dos originais apresentados, nenhum atingiu o grau de exigência que se impôs desde que o Prémio foi instituído", segundo a mesma fonte.
O júri foi constituído pelos escritores Ana Maria Magalhães, Rita Taborda Duarte e José António Gomes, Fernando Madrinha, representante do jornal Expresso, e Maria Helena Melim Borges, representante da Fundação.
O Prémio Branquinho da Fonseca foi atribuído pela primeira vez em 2001, e tem como objetivo incentivar o aparecimento de jovens escritores, entre os 15 e os 30 anos, de literatura infantil e juvenil, segundo informação da Fundação Calouste Gulbenkian.
NL // MAG
Lusa/Fim