Filme "Os gatos não têm vertigens" com 25.635 espectadores na semana de estreia

| País
Porto Canal / Agências

Lisboa, 02 out (Lusa) - A longa-metragem "Os gatos não têm vertigens", de António-Pedro Vasconcelos, somou 25.635 espetadores na semana de estreia nas salas portuguesas, segundo dados do Instituto do Cinema e Audiovisual (ICA).

Entre 25 de setembro e 01 de outubro, o filme de António-Pedro Vasconcelos foi o terceiro mais visto em exibição comercial, com 25.635 espetadores e cerca de 131 mil euros de receita bruta de bilheteira.

Em quarto lugar surge "Os Maias - Cenas da vida romântica", de João Botelho, a partir do romance homónimo de Eça de Queirós, com 17.083 espetadores, embora ultrapasse os 60 mil bilhetes vendidos, desde a estreia comercial, a 11 de setembro.

Quatro anos depois de ter feito a comédia romântica "A bella e o paparazzo", António-Pedro Vasconcelos filmou um drama social em tempos de crise, através da improvável amizade entre uma mulher de 73 anos, que acaba de ficar viúva, e um adolescente abandonado pelos pais.

O argumento de "Os gatos não têm vertigens" é assinado por Tiago Santos e começou a ser escrito pouco depois de António-Pedro Vasconcelos ter rodado "A bela e o paparazzo".

Do elenco fazem parte Maria do Céu Guerra, Nicolau Breyner, Fernanda Serrano, Ricardo Carriço e o estreante João Jesus.

Segundo o ICA, 27 filmes portugueses ou de produção nacional tiveram estreia comercial desde janeiro até 01 de outubro, sendo os mais vistos "Sei lá", de Joaquim Leitão (61.730 espetadores), "Os Maias" (60.783) e "Ruas Rivais", de Márcio Loureiro (36.080).

No total, estes 27 filmes somaram cerca de 217 mil espetadores.

SS // MAG

Lusa/Fim

+ notícias: País

“Noite Milagrosa”. Como a imprensa estrangeira intitula a Revolução dos Cravos?

O aniversário dos 50 anos do 25 de abril de 1974 também ganha força na imprensa internacional.

Presidente da República condecora o Movimento das Forças Armadas com a Ordem da Liberdade

O Presidente da República condecorou na quarta-feira o Movimento das Forças Armadas (MFA), a título póstumo, com o grau de membro honorário da Ordem da Liberdade durante um jantar comemorativo do 25 de Abril.

Marcelo sobre o 25 de abril: "Tenhamos a humildade e inteligência de preferir sempre a democracia" 

O Presidente da República defendeu esta quinta-feira a escolha pela democracia, mesmo que imperfeita, contra a ditadura, argumentando que são democracias as sociedades mais fortes e lembrando que antes do 25 de Abril não havia um hemiciclo de escolha popular.