Parque de Exposições de Braga entra na Condeferação Empresarial da CPLP
Porto Canal / Agências
Braga, 09 jul (Lusa) - O Parque de Exposições de Braga (PEB) entrou hoje para a Confederação Empresarial da Comunidade de Países de Língua Portuguesa o que para os responsáveis pela estrutura é "fundamental" para a concretização de negócios no mundo lusófono.
Em comunicado enviado à agência Lusa, o presidente do concelho de administração do PEB, Vítor Sousa afirmou que este é "um passo" na "estratégia" definida pelo PEB para "internacionalizar a região".
A Confederação Empresarial da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CE-CPLP) é uma organização que tem por objetivo "o desenvolvimento da cooperação entre estruturas de representação dos países membros da CPLP, de forma a criar condições para o desenvolvimento de negócios no quadro dos respetivos espaços económicos", explica o comunicado.
"Esta adesão do PEB à CE-CPLP revela-se, assim, fundamental para que passos muito significativos possam ser concretizados sob o ponto de vista comercial e económico no mundo lusófono", explicita o texto.
Segundo Vítor Sousa, a entrada do PEB naquela organização cumpre "mais um passo em direção à meta que o PEB definiu estrategicamente atingir, no âmbito da internacionalização da região".
Além disso, o responsável aponta ainda que a CE-CPLP é uma "estrutura empresarial chave, sob o ponto de vista da representatividade institucional, nomeadamente junto dos países lusófonos".
Já o administrador do PEB, Jorge Miguel Corais, aponta "o papel" da estrutura "na componente da internacionalização da região Minho, da cidade e, acima de tudo, da marca Braga, internacionalizando território".
Para isso, diz, o PEB "deverá ser assumido tendo por base que funciona como uma plataforma dedicada às empresas, aos empresários, às entidades e instituições, funcionando como uma porta de entrada para todo o mundo lusófono a partir de Braga".
O comunicado adianta ainda que o primeiro projeto ao abrigo desta adesão vai ser a Agro-África, "que conta até ao momento com o envolvimento e a adesão de cerca de uma dezena de empresas portuguesas de todo o país, do setor agro-industrial".
O objetivo é "levar a territórios africanos empresários, produtos e empresas portuguesas, bem como duas missões inversas, que pretendem trazer a Portugal grandes compradores africanos".
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