Tour: Rafal Majka juntou vitória nos Pirenéus à dos Alpes

| Desporto
Porto Canal / Agências

Pla d'Adet, França, 23 jul (Lusa) -- O ciclista polaco Rafal Majka (Tinkoff-Saxo) continua imparável na Volta a França, tendo conquistado hoje a sua segunda vitória nesta edição e reforçado a liderança da classificação da montanha no final da 17.ª etapa.

O jovem polaco cumpriu os 124,5 quilómetros entre Saint-Gaudens e Pla d'Adet em 03:35.23 horas, com o italiano Giovanni Visconti (Movistar) a ser segundo, a 29 segundos, e o camisola amarela, o também transalpino Vincenzo Nibali (Astana) a ser terceiro, a 46 segundos.

Em fuga grande parte da jornada, Majka, que venceu a etapa rainha dos Alpes, teve tempo para tudo no topo de Pla d'Adet, piscando o olho para as câmaras enquanto festejava o segundo triunfo nesta edição.

Vincenzo Nibali aumentou a diferença para o segundo classificado, o espanhol Alejandro Valverde (Movistar), que está agora a 05.26 minutos.

Na quinta-feira, corre-se nova etapa pirenaica, uma duríssima ligação de 145,5 quilómetros entre Pau e o alto de Hautacam.

AMG // NF

Lusa/fim

+ notícias: Desporto

FC Porto e Sérgio Conceição prolongam contrato

O FC Porto e Sérgio Conceição acordaram prolongar o contrato que os liga desde 2017. Ao serviço dos Dragões e na condição de treinador, o antigo extremo já venceu três edições da Liga portuguesa, três Taças de Portugal, uma Taça da Liga e três Supertaças.

FC Porto: Feriado de trabalho a pensar no clássico

O FC Porto voltou a trabalhar nesta quinta-feira no Centro de Treinos e Formação Desportiva PortoGaia, no Olival, onde continua a preparar o jogo com o Sporting (domingo, 20h30, Sport TV), no Estádio do Dragão, a contar para a 31.ª jornada do campeonato.

O campeão da liberdade. 25 de abril de 74 também é um marco na história do FC Porto

No dia em que passa meio século sobre a revolução que conduziu Portugal à democracia depois de 48 anos de ditadura, o FC Porto pode orgulhar-se de ser o clube nacional com melhor palmarés. Além de ser, em termos absolutos, um dos dois com mais troféus oficiais de futebol - tem 84, tantos como o Benfica -, distingue-se por ter vencido sete competições internacionais - as sete conquistadas em democracia -, enquanto os restantes clubes portugueses juntos somam apenas três - as três alcançadas durante o Estado Novo. Se se olhar em paralelo para a história dos maiores clubes portugueses e para a evolução dos regimes políticos no país durante o século XX, a conclusão é óbvia e irrefutável: a ditadura foi o período dourado do sucesso desportivo dos clubes de Lisboa, enquanto os 50 anos que se seguiram ao 25 de abril são dominados pelo azul e branco.