Covid-19: Marcelo regressou ao Palácio de Belém e está em vigilância passiva durante 14 dias

| Política
Porto Canal com Lusa

Lisboa, 13 jan 2021 (Lusa) - O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, regressou hoje ao Palácio de Belém, onde retomou a atividade, embora esteja em "vigilância passiva durante 14 dias", por indicação das autoridades de saúde.

Segundo uma nota divulgada no portal da Presidência da República na Internet, "o delegado de saúde regional de Lisboa e Vale do Tejo confirmou ontem [terça-feira], perto da meia-noite, que o Presidente da República 'após avaliação de risco, foi considerado como tendo tido exposição de baixo risco', podendo retomar a atividade".

Contudo, Marcelo Rebelo de Sousa terá de ficar em "vigilância passiva durante 14 dias" o que significa "não frequentar locais com aglomerações de pessoas".

"Esta avaliação refere-se tanto à situação resultante do teste positivo da passada segunda-feira, seguido de dois testes negativos realizados pelo Instituto Ricardo Jorge, que é o laboratório nacional de referência, quer ao contacto com o elemento da sua segurança pessoal cujo resultado positivo do teste foi conhecido ontem [terça-feira] ao fim da tarde", lê-se na mesma nota.

IEL // FPA

Lusa/Fim

+ notícias: Política

Montenegro quer que 50 anos marquem “ponto de viragem” na retenção de talento dos jovens

O primeiro-ministro manifestou esta quinta-feira a convicção de que os 50 anos do 25 de Abril serão “um ponto de viragem” para quebrar “um ciclo negativo” dos últimos anos, de “incapacidade de reter em Portugal” o talento dos jovens.

Milhares na rua e Marcelo atacado com herança colonial

Milhares, muitos milhares de pessoas saíram esta quinta-feira à rua para comemorar os 50 anos do 25 de Abril, no parlamento a direita atacou o Presidente por causa da herança colonial e Marcelo fez a defesa da democracia.

25 de Abril. A carta do Presidente dos Estados Unidos para Portugal

O presidente dos Estados Unidos da América, Joe Biden, congratulou esta quinta-feira Portugal pelo “espírito corajoso” com que fez a Revolução dos Cravos, há 50 anos, que permitiu o regresso da democracia.