Covid-19: Mais de 727 mil mortos e 19,6 milhões de infetados em todo o mundo

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Porto Canal com Lusa

Paris, 09 ago 2020 (Lusa) - A pandemia do novo coronavírus causou pelo menos 727.288 mortos em todo o mundo desde o aparecimento da doença na China em dezembro, segundo o balanço hoje às 11:00 TMG (12:00 em Lisboa) da agência France-Presse.

Mais de 19.674.290 casos foram diagnosticados em 196 países e territórios desde o início da epidemia, dos quais 11.665.200 foram considerados curados.

Nas últimas 24 horas foram registados 6.045 mortos e 278.509 infetados em todo o mundo. Os países que registaram mais novas mortes foram os Estados Unidos (1.329), o Brasil (905) e a Índia (861).

Os Estados Unidos são o país mais afetado tanto em número de mortos como de casos, com 162.425 mortes em 4.998.105 infetados. Pelo menos 1.643.118 pessoas foram consideradas curadas.

Após os Estados Unidos, os países mais atingidos são o Brasil, com 100.477 mortos em 3.012.412 casos, o México com 52.006 mortes (475.902), o Reino Unido (46.566 mortos em 309.763 casos) e a Índia (43.379 mortes entre 2.153.010 infetados).

Entre os países mais afetados, a Bélgica é o que lamenta mais mortos em relação à sua população, com 85 mortes por 100.000 habitantes, seguida do Reino Unido (69), do Peru (63), da Espanha (61) e da Itália (58).

A China (sem os territórios de Hong Kong e Macau) regista oficialmente um total de 84.619 casos (23 nas últimas 24 horas), entre os quais 4.634 mortos (0 entre sábado e hoje), e 79.168 recuperados.

A América Latina e as Caraíbas totalizavam hoje às 11:00 TMG 218.345 mortos em 5.505.076 casos, a Europa 213.091 mortos (3.340.067 casos), os Estados Unidos e o Canadá 171.438 mortes (5.117.286 infetados), a Ásia 71.303 mortos (3.412.962 casos), o Médio Oriente 29.885 mortes (1.239.138 infetados), a África 22.898 mortos (1.036.731 casos) e a Oceânia 328 mortos (23.031 infetados).

Este número de casos apenas reflete uma fração do número real de contaminações, dado que alguns países só testam os casos graves, outros utilizam os testes sobretudo para despistagem e numerosos países pobres têm limitadas capacidades de testagem.

O balanço foi realizado a partir de dados recolhidos pelas delegações da AFP junto das autoridades nacionais competentes e de informações da OMS.

 

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