Miguel Alves, presidente da Câmara Municipal de Caminha, rejeita a "Lei das Minas" e a possibilidade de poder haver exploração mineira em áreas protegidas de âmbito nacional e afirma ao Porto Canal que "é impensável e contraditório com as classificações que foram alcançadas com o diverso trabalho que foi feito em Portugal, também na Europa e esta é uma decisão de deve ser corrigida na redação final do diploma".  

O autarca diz ainda que quando o interessa económico se sobrepõe o interesse ambiental "é uma caixa de Pandora que se abre" uma vez que quando há um "artigo que entende que sempre que possível podemos excluir zonas que protegemos, santuários que nós elegemos ao longo do tempo e que trabalhamos, sempre que possível, quer dizer o quê ao contrário? Creio que todos os telespectadores do Porto Canal percebem que quando não for possível vai ter mesmo que ser".