Covid-19: Mais de 654 mil mortos e 16,5 milhões de infetados em todo o mundo

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Porto Canal com Lusa

Redação 28 jul 2020 (Lusa) -- A pandemia da doença provocada pelo novo coronavírus já provocou a morte de pelo menos 654.477 pessoas e infetou 16.514.500 em todo o mundo, segundo o último balanço feito pela Agência France-Presse (AFP).

De acordo com os dados da AFP, que se reportam às 11:00 de hoje, há apelo menos 9.347.300 pessoas consideradas curadas.

O balanço indica ainda que, na segunda-feira, foram registados 4.418 mortes e 218.588 novos casos. Os países que registaram o maior número de novas mortes nos seus últimos balanços foram os Estados Unidos (679 óbitos), a Índia (654) e o Brasil (614).

Os Estados Unidos são o país mais afetado, tanto em mortes como em casos, com 148.056 óbitos em 4.294.770 casos registados, de acordo com a contagem da Universidade John Hopkins. Pelo menos 1.325.804 pessoas foram declaradas curadas.

Depois dos Estados Unidos, os países mais atingidos são o Brasil, com 87.618 mortes em 2.442.375 casos, o Reino Unido, com 45.759 mortes (300.111 casos), o México, com 44.022 mortes (395.489 casos), e a Itália, com 35.112 mortes (246.286 casos).

Entre os países mais duramente atingidos, a Bélgica é aquele que tem o maior número de óbitos em relação à sua população, com 85 mortes por 100.000 habitantes, seguida pelo Reino Unido (67), Espanha (61), Itália (58) e Suécia (56).

A China (excluindo os territórios de Hong Kong e Macau) contabilizou oficialmente 83.959 casos (68 novos casos nas últimas 24 horas), incluindo 4.634 mortes e 78.934 recuperados.

A Europa totalizava, às 11:00 de hoje, 208.412 mortes para 3.096.971 casos, a América Latina e Caraíbas 185.993 mortes (4.445.706 casos), os Estados Unidos e Canadá 156.975 óbitos (4.408.681 casos), a Ásia 58.743 mortes (2.576.309 casos), o Médio Oriente 25.983 óbitos (1.107.841 casos), África 18.173 mortes (861.970 casos) e a Oceânia 198 mortes para 17.029 casos do novo coronavírus.

Esta avaliação foi realizada utilizando dados recolhidos pelos escritórios da AFP junto das autoridades nacionais competentes e informações da Organização Mundial de Saúde (OMS).

A AFP sublinha que o número de infeções registadas reflete apenas uma parcela do número real de casos, uma vez que muitos países não têm recursos suficientes para rastrear o SARS-CoV-2 em larga escala.

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