Autor de disparos contra a Casa Branca em 2011 condenado a 25 anos de prisão

| Mundo
Porto Canal / Agências

Washington, 01 abr (Lusa) -- O autor dos disparos contra a Casa Branca, em novembro de 2011, foi condenado, esta segunda-feira, a 25 anos de prisão e a uma multa de 94.000 dólares (68.250 euros) para pagar os danos causados no edifício.

Oscar Ramiro Ortega Hernández, de 23 anos, foi declarado culpado de tentar assassinar o Presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, relativamente ao qual teria uma obsessão, segundo documentos judiciais.

Natural do estado de Idaho, o jovem foi detido seis dias depois do ocorrido num hotel perto de Indiana (Pensilvânia), após uma intensa operação de busca por parte das autoridades federais.

Oscar Ramiro Ortega Hernández disparou por oito vezes contra o segundo e terceiro pisos da Casa Branca não conseguiu atingir ninguém nem se temia pela segurança de Obama e da primeira-dama, uma vez que ambos estavam em San Diego (Califórnia), donde se preparavam para partir em viagem oficial à Ásia.

Uma bala foi encontrada incrustada num vidro à prova de bala no centro da área residencial da Casa Branca e em frente à Sala Oval.

DM (PCR) // DM.

Lusa/Fim

+ notícias: Mundo

Acidente na Namíbia que matou duas portuguesas feriu outros 16 cidadãos nacionais

O acidente na Namíbia que na quarta-feira envolveu autocarros com turistas e provocou a morte a duas portuguesas provocou ferimentos em 16 outros cidadãos nacionais, seis dos quais inspiram algum cuidado, segundo o secretário de Estado das Comunidades Portuguesas.

OMS alerta para consumo de álcool e cigarros eletrónicos entre os jovens

Mais de metade dos adolescentes experimentaram álcool e um em cada cinco fumou recentemente cigarros eletrónicos, alertou esta quinta-feira o Escritório Regional Europeu da Organização Mundial de Saúde (OMS), num relatório sobre hábitos de saúde.

Ex-membro da máfia de Nova Iorque escreve livro dirigido a empresários

Lisboa, 06 mai (Lusa) -- Louis Ferrante, ex-membro do clã Gambino de Nova Iorque, disse à Lusa que o sistema bancário é violento e que escreveu um livro para "aconselhar" os empresários a "aprenderem com a máfia" a fazerem negócios mais eficazes.