Um agricultor chinês morreu em disputa de terrenos

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Porto Canal / Agências

Pequim, 24 mar (Lusa) -- Um agricultor da China morreu queimado na sexta-feira durante um protesto relacionado com terrenos retirados aos agricultores para serem desenvolvidos, em mais um desentendimento sobre a compensação a receber por terrenos.

Geng Fulin, 62 anos, morreu quando uma pequena barraca construída pelos agricultores ao num terreno rural vendido pelo Governo local a um promotor imobiliário pegou fogo, refere o diário estatal Global Times.

Duas outras pessoas no local ficaram feridas no acidente que aconteceu na cidade de Pingdu, província oriental de Shandong.

Moradores no local explicaram que a terra tinha sido secretamente vendida e que os agricultores, com direitos de utilização da terra, não tinham sido compensados como era seu direito.

O caso causou hoje a indignação generalizada da imprensa chinesa que destaca os esforços dos agricultores em serem compensados dos seus direitos de utilização das terras depois destas serem vendidas a promotores imobiliários e se constituírem como uma fonte de receita para o poder local.

A Amnistia Internacional deu conta no seu relatório de 2013 de despejos forçados de agricultores que contribuem para aumentar o descontentamento popular.

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