Kim Jong-un reeleito presidente do principal órgão de decisão da Coreia do Norte

| Mundo
Porto Canal com Lusa

Pyongyang, 12 abr 2019 (Lusa) - O líder da Coreia do Norte foi reeleito presidente da Comissão de Assuntos de Estado, principal órgão de decisão, e um novo primeiro-ministro foi escolhido pelo parlamento, informou hoje a agência de notícias norte-coreana KCNA.

Kim Jong-un foi reeleito durante a sessão de abertura da nova Assembleia Popular Suprema realizada na quinta-feira.

O líder norte-coreano ocupa o cargo desde junho de 2016, quando este órgão foi originalmente criado.

Kim Jae-ryong, um alto funcionário do partido único, foi nomeado primeiro-ministro para substituir Pak Pong-ju.

Choe Ryong-hae, que durante os primeiros anos do mandato de Kim Jong-un foi considerado o 'número dois' do regime, substitui Kim Yong-nam, de 91 anos, como presidente honorário, cargo que ocupava desde 1998.

O principal delegado da equipa de negociações com os Estados Unidos e um dos chefes dos serviços secretos, Kim Yong-chol, manteve a sua posição na Comissão de Assuntos do Estado, como aconteceu com outra figura-chave nas negociações de desnuclearização, o ministro das Relações Exteriores, Ri Yong-ho.

JMC // MIM

Lusa/Fim

+ notícias: Mundo

Ex-membro da máfia de Nova Iorque escreve livro dirigido a empresários

Lisboa, 06 mai (Lusa) -- Louis Ferrante, ex-membro do clã Gambino de Nova Iorque, disse à Lusa que o sistema bancário é violento e que escreveu um livro para "aconselhar" os empresários a "aprenderem com a máfia" a fazerem negócios mais eficazes.

Secretário-geral das Nações Unidas visita Moçambique de 20 a 22 de maio

Maputo, 06 mai (Lusa) - O secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, vai visitar Moçambique de 20 a 22 de maio, a primeira ao país desde que assumiu o cargo, em 2007, anunciou o representante do PNUD em Moçambique, Matthias Naab.

Síria: Irão desmente presença de armas iranianas em locais visados por Israel

Teerão, 06 mai (Lusa) - Um general iraniano desmentiu hoje a presença de armas iranianas nos locais visados por Israel na Síria, e o ministro da Defesa ameaçou Israel com "acontecimentos graves", sem precisar quais, noticiou o "site" dos Guardas da Revolução.