Trânsito da baixa do Porto com fortes perturbações durante dois meses

Trânsito da baixa do Porto com fortes perturbações durante dois meses
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| Norte
Porto Canal com Lusa

A requalificação da rua Fernandes Tomás, Porto, começa terça-feira e prolonga-se por cerca de nove meses, implicando já, e durante dois meses, interditar o trânsito entre Sá da Bandeira e Bonjardim, e numa parte da rua do Bolhão.

A informação foi divulgada pela autarquia na sua página da internet, onde se esclarece que “o trânsito fica interdito”, a partir de terça-feira e até 27 de março, na rua Fernandes Tomás, no troço compreendido entre as ruas Sá da Bandeira e Bonjardim, e na rua do Bolhão, “entre a Fernandes Tomás e o n.º 37”, exceto “para cargas e descargas”.

A Câmara admite que o prazo “para esta primeira” das cinco fases da empreitada desta artéria da Baixa pode ser alterado “mediante as condições meteorológicas, caso não permitam a realização dos trabalhos”, revelando que a requalificação completa tem “um tempo global estimado de 270 dias”, ou seja, cerca de nove meses, devendo por isso prolongar-se até ao fim de setembro.

De acordo com a autarquia, “alguns dos trabalhos a realizar” a partir de terça-feira na rua Fernandes Tomás, entre Sá da Bandeira e Bonjardim, são “a substituição dos pavimentos da faixa de rodagem, redefinição e novo revestimento de estacionamentos e passeios”.

A Câmara refere ainda a “empreitada de reabilitação das ruas de Guedes de Azevedo e Bonjardim", gerida pela empresa municipal GO Porto, e cujo investimento municipal “ronda os 1,7 milhões de euros mais IVA”.

O objetivo desta reabilitação, segundo o município, é a “substituição integral do pavimento da faixa de rodagem, a redefinição e novo revestimento de estacionamentos e passeios”.

“Prevê-se também, com esta intervenção, a instalação de novas infraestruturas de águas pluviais, residuais, abastecimento de águas e telecomunicações e, ainda, a execução de nova sinalização vertical e horizontal”, acrescenta.

De acordo com a autarquia, “os munícipes e comerciantes de toda a zona abrangida pela obra, que tem um tempo global estimado de 270 dias (dividido em cinco fases), estão a ser devidamente informados”.

Cerca de uma semana depois, a 05 de fevereiro, várias linhas de operadores privados de transportes públicos ficam impedidos de entrar no centro do Porto, deixando os passageiros junto à estação de metro do Dragão, anunciou a câmara a 16 de janeiro.

Os condicionamentos são, em parte, motivados pela obra de recuperação do Mercado do Bolhão, que, a partir daquela data, implica retirar todos os transportes públicos da rua Alexandre Braga, onde chegam “a passar 235 autocarros por hora”.

De acordo com a informação distribuída pela autarquia relativamente às alterações com autocarros, a partir de 05 de fevereiro, as linhas 401 (São Roque/Bolhão) e 800 (Gondomar/Bolhão) da Sociedade de Transportes Coletivos do Porto (STCP) mudam-se da rua Alexandre Braga para a rua do Bolhão.

O mesmo acontece à 700-v94 da Valpi, que funciona em articulação com a STCP.

Na mesma data, saem da rua Alexandre Braga para o Dragão as linhas 55 (Baguim/Porto), 69 (Seixo/Porto) e 70 (Ermesinde/Porto) da ETG.

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