João Sousa apura-se para as meias-finais do torneio de Chengdu

| Desporto
Porto Canal com Lusa

Chengdu, China, 28 set (Lusa) - O tenista português João Sousa, sétimo cabeça de série, apurou-se hoje para as meias-finais do torneio de Chengdu, na China, ao eliminar o tunisino Malek Jaziri, em três 'sets'.

Perante o 63.º do mundo, João Sousa, 50.º, precisou de uma hora e 37 minutos para vencer por 6-1, 3-6 e 6-3, para atingir pela terceira vez uma meia-final esta temporada.

Nas meias-finais, o número um português vai defrontar o vencedor do encontro entre o australiano Bernard Tomic, 123.º do mundo, e o canadiano Felix Auger-Aliassime, 147.º.

NFO // JP

Lusa/Fim

+ notícias: Desporto

FC Porto e Sérgio Conceição prolongam contrato

O FC Porto e Sérgio Conceição acordaram prolongar o contrato que os liga desde 2017. Ao serviço dos Dragões e na condição de treinador, o antigo extremo já venceu três edições da Liga portuguesa, três Taças de Portugal, uma Taça da Liga e três Supertaças.

FC Porto: Feriado de trabalho a pensar no clássico

O FC Porto voltou a trabalhar nesta quinta-feira no Centro de Treinos e Formação Desportiva PortoGaia, no Olival, onde continua a preparar o jogo com o Sporting (domingo, 20h30, Sport TV), no Estádio do Dragão, a contar para a 31.ª jornada do campeonato.

O campeão da liberdade. 25 de abril de 74 também é um marco na história do FC Porto

No dia em que passa meio século sobre a revolução que conduziu Portugal à democracia depois de 48 anos de ditadura, o FC Porto pode orgulhar-se de ser o clube nacional com melhor palmarés. Além de ser, em termos absolutos, um dos dois com mais troféus oficiais de futebol - tem 84, tantos como o Benfica -, distingue-se por ter vencido sete competições internacionais - as sete conquistadas em democracia -, enquanto os restantes clubes portugueses juntos somam apenas três - as três alcançadas durante o Estado Novo. Se se olhar em paralelo para a história dos maiores clubes portugueses e para a evolução dos regimes políticos no país durante o século XX, a conclusão é óbvia e irrefutável: a ditadura foi o período dourado do sucesso desportivo dos clubes de Lisboa, enquanto os 50 anos que se seguiram ao 25 de abril são dominados pelo azul e branco.