Francisco André é o novo chefe de gabinete do primeiro-ministro

| Política
Porto Canal com Lusa

Lisboa, 16 set (Lusa) - O dirigente socialista Francisco André assume a partir de outubro as funções de chefe de gabinete do primeiro-ministro, António Costa, substituindo nestas funções a jurista Rita Faden, disse hoje à agência Lusa fonte oficial do Governo.

Francisco André, de 41 anos, é membro da Comissão Permanente do PS, assumindo na direção dos socialistas a responsabilidade pelo pelouro das relações internacionais.

Entre outros cargos, Francisco André foi conselheiro na Representação Permanente de Portugal (REPER) na União Europeia e desempenhou as funções de chefe de gabinete do secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros Jorge Lacão, no primeiro Governo liderado por José Sócrates (2005/2009).

Rita Faden regressa em outubro ao seu lugar de origem de diretora-geral do Departamento de Assuntos Jurídicos do Ministério dos Negócios Estrangeiros.

"Este regresso de Rita Faden ao Ministério dos Negócios Estrangeiros foi acertado com o primeiro-ministro no início do verão", acrescentou à agência Lusa fonte do executivo.

PMF // VM

Lusa/Fim

+ notícias: Política

Montenegro tem "comportamentos rurais" e Costa é "lento por ser oriental", aponta Marcelo 

O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, sublinhou que o primeiro-ministro, Luís Montenegro, tem "comportamentos rurais" e que o seu antecessor, António Costa, é "lento por ser oriental". As declarações foram proferidas, na noite desta terça-feira, durante um jantar com jornalistas estrangeiros. 

Marcelo defende que não fez apreciações ofensivas e que Montenegro "vai surpreender"

O Presidente da República confirmou esta quarta-feira as afirmações que lhe foram atribuídas num jantar com jornalistas estrangeiros na terça-feira, considerou que não fez apreciações ofensivas e que o primeiro-ministro, Luís Montenegro, "vai surpreender".

Chega, BE e PCP contra direção executiva do SNS. PS e Livre querem explicações

Chega, BE e PCP manifestaram-se esta quarta-feira contra a existência da direção executiva do SNS, com a IL a defender que não deve ser extinta, enquanto PS e Livre pediram mais explicações ao Governo.