Roland Garros: Nadal perdeu um 'set', mas apura-se para as meias-finais

| Desporto
Porto Canal com Lusa

Paris, 07 jun (Lusa) - O tenista espanhol Rafael Nadal, líder do 'ranking' mundial, qualificou-se hoje pela 11.ª vez para as meias-finais de Roland Garros, primeiro torneio do 'Grand Slam', ao vencer o argentino Diego Schwartzman, 12.º do mundo.

Com 37 triunfos seguidos em 'sets' em Paris, Nadal perdeu, ainda na quinta-feira, o primeiro parcial para o argentino, mas acabou por dar a volta ao marcador e vencer por 4-6, 6-3, 6-2, 6-2, em três horas e 42 minutos.

O maiorquino, que procura o 11.º título em Roland Garros, vai defrontar nas meias-finais o vencedor do encontro entre o croata Marin Cilic, quarto mundial, e o argentino Juan Martin del Potro, sexto.

NFO // NFO

Lusa/Fim

+ notícias: Desporto

FC Porto e Sérgio Conceição prolongam contrato

O FC Porto e Sérgio Conceição acordaram prolongar o contrato que os liga desde 2017. Ao serviço dos Dragões e na condição de treinador, o antigo extremo já venceu três edições da Liga portuguesa, três Taças de Portugal, uma Taça da Liga e três Supertaças.

FC Porto: Feriado de trabalho a pensar no clássico

O FC Porto voltou a trabalhar nesta quinta-feira no Centro de Treinos e Formação Desportiva PortoGaia, no Olival, onde continua a preparar o jogo com o Sporting (domingo, 20h30, Sport TV), no Estádio do Dragão, a contar para a 31.ª jornada do campeonato.

O campeão da liberdade. 25 de abril de 74 também é um marco na história do FC Porto

No dia em que passa meio século sobre a revolução que conduziu Portugal à democracia depois de 48 anos de ditadura, o FC Porto pode orgulhar-se de ser o clube nacional com melhor palmarés. Além de ser, em termos absolutos, um dos dois com mais troféus oficiais de futebol - tem 84, tantos como o Benfica -, distingue-se por ter vencido sete competições internacionais - as sete conquistadas em democracia -, enquanto os restantes clubes portugueses juntos somam apenas três - as três alcançadas durante o Estado Novo. Se se olhar em paralelo para a história dos maiores clubes portugueses e para a evolução dos regimes políticos no país durante o século XX, a conclusão é óbvia e irrefutável: a ditadura foi o período dourado do sucesso desportivo dos clubes de Lisboa, enquanto os 50 anos que se seguiram ao 25 de abril são dominados pelo azul e branco.