Depois de confirmada a renovação do contrato, Iker Casillas era um homem feliz por ver oficializada a sua ligação a um clube e a uma cidade que sempre o acarinharam. O guardião admitiu que a sua vontade sempre foi continuar no FC Porto e continuar a viver o dia-a-dia do clube com o qual se diz perfeitamente identificado. Afinal, como o próprio também admitiu, há coisas mais importantes do que o fator económico e, para que isso ficasse claro, bastava uma curta conversa com o presidente Pinto da Costa. Quanto à cabeça, já está a pensar no futuro, que é como quem diz, no bicampeonato.

Atualizado 18-05-2018 11:33

Intenção sempre foi continuar
“Estou muito contente e feliz por continuar aqui por mais um ano. É fantástico estar vinculado a um clube e a uma cidade fantástica, que desde o primeiro dia me receberam muito bem. Havia rumores de que poderia sair, mas a minha intenção sempre foi a de continuar. Felizmente pude continuar e estou feliz por isso.”

Bicampeonato já está no pensamento
“Quando cheguei ao FC Porto, há três anos, a intenção era a de conquistar o máximo de títulos possível. A minha chegada coincidiu com uma etapa pouco feliz do clube, mas agora, que conseguimos este título tão importante, temos que desfrutar disso. Ao mesmo tempo, há que começar já a pensar na época que vem e o objetivo é superar o que fizemos este ano. Temos o campeonato na cabeça, como também temos as demais competições nacionais, que também são importantes para um clube com o prestígio do FC Porto.”

Identificado com os valores da cidade e do clube
“Ao princípio é sempre difícil. Quando se chega a uma cidade e a uma equipa nova, é sempre complicado. Depois, com o passar do tempo, e com o viver do dia a dia, crias um vínculo com as gentes do clube e da cidade. Sentes o carinho. Estou feliz, estou com vontade e, pondo tudo numa balança, há coisas mais importantes do que o fator económico. Ter a oportunidade de jogar aqui neste clube deixa-me feliz e quem me conhece sabe disso.”

Sintonia com o presidente desde o primeiro dia
“Desde o primeiro dia que a atitude do presidente comigo foi fenomenal. No momento em que se começou a falar desta possibilidade, não tinha nenhuma dúvida que, quando nos sentássemos a tomar um café, a conversa iria chegar a bom porto.”