Taxas Euribor mantêm-se a 3 e 12 meses, caem a 6 e sobem a 9 meses

| Economia
Porto Canal com Lusa

Lisboa, 10 abr (Lusa) -- As taxas Euribor mantiveram-se hoje a três e 12 meses, desceram a seis meses e subiram a nove meses em relação a segunda-feira.

A Euribor a três meses, em valores negativos desde 21 de abril de 2015, foi hoje fixada de novo em -0,329%, contra o atual mínimo de sempre, de -0,332%, registado pela primeira vez em 10 de abril de 2017.

A taxa Euribor a seis meses, a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação e que entrou em terreno negativo pela primeira vez em 06 de novembro de 2015, desceu hoje ao ser fixada em -0,271%, menos 0,001 pontos e contra o atual mínimo de sempre, de -0,279%, registado pela primeira vez em 31 de janeiro.

A nove meses, a Euribor subiu hoje para -0,220%, menos 0,001 pontos e contra o atual mínimo de sempre de -0,224%, registado pela primeira vez em 27 de outubro de 2017.

No prazo de 12 meses, a taxa Euribor, que desceu para valores abaixo de zero pela primeira vez em 05 de fevereiro de 2015, manteve-se hoje, em -0,191%, contra o atual mínimo de sempre, de -0,194%, verificado pela primeira vez em 18 de dezembro de 2017.

As Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de 57 bancos da zona euro está disposto a emprestar dinheiro entre si no mercado interbancário.

MC // MSF

Lusa/Fim

+ notícias: Economia

Taxa de juro na habitação volta a cair

A taxa de juro implícita dos contratos de crédito à habitação diminuiu em março pelo segundo mês consecutivo, para 4,613%, menos 2,8 pontos base do que em fevereiro, divulgou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE).

Netflix aumenta faturação, lucros e número de assinantes no primeiro trimestre

A Netflix anunciou esta quinta-feira um aumento de assinantes em 9,3 milhões no primeiro trimestre de 2024, quando os analistas esperavam uma redução, elevando o total para cerca de 270 milhões.

Bruxelas elogia cortes "permanentes de despesa" anunciados pelo Governo

A Comissão Europeia saudou hoje o facto de as medidas anunciadas pelo primeiro-ministro se basearem em "reduções permanentes de despesa" e destacou a importância de existir um "forte compromisso" do Governo na concretização do programa de ajustamento.