Cancelados voos em cinco aeroportos da Nova Zelândia devido à tempestade Gita

| Mundo
Porto Canal com Lusa

Wellington, 20 fev (Lusa) -- As autoridades da Nova Zelância cancelaram hoje os voos em cinco aeroportos do país devido à tempestade Gita, que a semana passada fez um morto e deixou um rasto de destruição nas ilhas Tonga.

Já a companhia aérea Air New Zealand informou que cancelou todos os voos de chegada e partida no aeroporto de Wellington, a capital do país, devido à tempestade que deverá chegar à região central do país com ventos de 150 quilómetros/hora.

Num comunicado, citado pela agência Efe, a companhia adianta que também será afetado o tráfego aéreo nos aeroportos de New Plymouth, Hokitika, Queenstown e Nelson.

"Prevê-se que as condições meteorológicas se agravem até ao meio-dia", refere a Air New Zealand na sua conta na rede social Twitter.

Além do vento, as autoridades admitem que a tempestade provoque chuvas torrenciais, uma subida substancial do nível das águas do mar e um aumento rápido dos caudais dos rios.

A tempestade já provocou o encerramento de estradas e escolas, esperando-se igualmente cancelamentos das ligações de comboio em Christchurch, Nelson e West Coast, na ilha do sul.

SR // SR

Lusa/Fim

+ notícias: Mundo

Acidente na Namíbia que matou duas portuguesas feriu outros 16 cidadãos nacionais

O acidente na Namíbia que na quarta-feira envolveu autocarros com turistas e provocou a morte a duas portuguesas provocou ferimentos em 16 outros cidadãos nacionais, seis dos quais inspiram algum cuidado, segundo o secretário de Estado das Comunidades Portuguesas.

OMS alerta para consumo de álcool e cigarros eletrónicos entre os jovens

Mais de metade dos adolescentes experimentaram álcool e um em cada cinco fumou recentemente cigarros eletrónicos, alertou esta quinta-feira o Escritório Regional Europeu da Organização Mundial de Saúde (OMS), num relatório sobre hábitos de saúde.

Ex-membro da máfia de Nova Iorque escreve livro dirigido a empresários

Lisboa, 06 mai (Lusa) -- Louis Ferrante, ex-membro do clã Gambino de Nova Iorque, disse à Lusa que o sistema bancário é violento e que escreveu um livro para "aconselhar" os empresários a "aprenderem com a máfia" a fazerem negócios mais eficazes.